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Sistemas inteligentes contribuem com a conservação hídrica, afirma gerente da CAS Tecnologia.

Nos últimos anos, vimos um aumento na busca por tecnologias e soluções que contribuam com o setor de abastecimento e saneamento em todo o mundo. Os processos de tratamento de água têm alcançado avanços significativos, com o desenvolvimento de técnicas e equipamentos mais eficientes na remoção de poluentes e contaminantes.

Segundo o levantamento mais recente do Instituto Trata Brasil, cerca de 35 milhões de pessoas não têm acesso à água potável em nosso país, e quase 100 milhões não possuem coleta de esgoto, agravando ainda mais a situação para famílias vulneráveis. Nesse cenário, o desenvolvimento tecnológico surge como uma ferramenta crucial na gestão eficiente, no tratamento e na conservação dos recursos hídricos.

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Marco do Saneamento: O papel da tecnologia na eficiência hídrica.

Sancionado em julho de 2020, o novo marco do saneamento básico tem o objetivo de garantir que 99% da população passe a ter acesso à água potável e que 90% possam contar com o serviço de tratamento e coleta de esgoto até o final de 2033. Entretanto, para conseguir alcançar as metas estipuladas, será necessário ter a tecnologia como aliada.

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A implementação de tecnologias na incorporação de energias limpas

Artigo: Octavio Brasil – CAS Tecnologia

A conscientização crescente acerca da sustentabilidade no âmbito empresarial tem incentivado a adoção de abordagens responsáveis em relação ao meio ambiente. Empresas comprometidas com o ESG – Environmental, Social and Governance – reconhecem a relevância de incorporar práticas de energia limpa e investir em tecnologias verdes, não somente para cumprir regulamentações, mas também para diminuir potenciais danos ambientais.

Um dos fundamentos essenciais dessa abordagem é a gestão apropriada dos recursos naturais, o que se torna ainda mais crucial no contexto da energia limpa. Recentemente, o Brasil se destacou como um exemplo de êxito em relação à gestão apropriada dos recursos naturais. De acordo com o relatório de investimentos da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), o país atraiu um considerável montante de investimentos, totalizando 114,8 bilhões de dólares no período de 2015 a 2022.

Além disso, o setor energético brasileiro tem alcançado avanços notáveis. Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, o Brasil obtém 83% de sua matriz elétrica de fontes renováveis. Embora as usinas hidrelétricas mantenham sua predominância na produção, as energias eólicas e solares estão em crescimento contínuo.

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Perdas não técnicas é algo que ocorre com uma alta frequência no setor elétrico brasileiro. O furto de energia ou o famoso “gato” é considerado um dos diversos tipos de perdas não técnicas e talvez um dos mais conhecidos. Além de questões socioeconômicas, um dos fatores que contribuem para isso, é a limitação dos métodos tradicionais para combater esse tipo de perda. Contudo, com a utilização de tecnologias disruptivas, como a Inteligência Artificial, essas “perdas não técnicas”, no segmento de energia elétrica, podem ser recuperadas.


Como bem disse um amigo, “IA não é apenas o ChatGPT, outras técnicas de IA podem ser desenvolvidas para diversos segmentos, e o mercado de energia elétrica é um deles”. Sendo assim, o objetivo desse artigo é explicar o que é perda técnica e não técnica, definir Inteligência Artificial e Deep Learning e apresentar o Neuron, uma solução de Inteligência Artificial, 100% nacional, desenvolvida pela CAS Tecnologia, para recuperação de receitas no setor elétrico.

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