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Fonte solar ganha expressão na matriz energética do Brasil.

Foi-se o tempo em que a utilização da fonte solar era tão-somente uma promessa distante, restrita a nichos pontuais. Hoje, em total contraste, ela adquiriu enorme relevância na constituição da matriz energética brasileira, elevando continuamente a potência instalada, captando investimentos volumosos, multiplicando empregos e, além do mais, ganhando capilaridade em todo o território nacional.
Cada vez mais, a cadeia produtiva que se construiu em função desta fonte renovável se diversifica, em quantidade e qualidade, registrando forte movimentação de empresas atuantes – grandes usinas, fabricantes, distribuidores, integradores e instaladores – além de abraçar tecnologias de ponta para modernizar e profissionalizar as operações e a gestão do setor.

Sobram números para atestar a prosperidade alcançada até o presente.

Em maio, a fonte solar já havia ultrapassado a marca de 43 gigawatts (GW) de potência instalada, tendo acumulado mais de R$ 202 bilhões em investimentos, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica – Absolar.

Com isso, o segmento já gerou mais de 1,3 milhão de empregos verdes no País.

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A implementação de tecnologias na incorporação de energias limpas

Artigo: Octavio Brasil – CAS Tecnologia

A conscientização crescente acerca da sustentabilidade no âmbito empresarial tem incentivado a adoção de abordagens responsáveis em relação ao meio ambiente. Empresas comprometidas com o ESG – Environmental, Social and Governance – reconhecem a relevância de incorporar práticas de energia limpa e investir em tecnologias verdes, não somente para cumprir regulamentações, mas também para diminuir potenciais danos ambientais.

Um dos fundamentos essenciais dessa abordagem é a gestão apropriada dos recursos naturais, o que se torna ainda mais crucial no contexto da energia limpa. Recentemente, o Brasil se destacou como um exemplo de êxito em relação à gestão apropriada dos recursos naturais. De acordo com o relatório de investimentos da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), o país atraiu um considerável montante de investimentos, totalizando 114,8 bilhões de dólares no período de 2015 a 2022.

Além disso, o setor energético brasileiro tem alcançado avanços notáveis. Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, o Brasil obtém 83% de sua matriz elétrica de fontes renováveis. Embora as usinas hidrelétricas mantenham sua predominância na produção, as energias eólicas e solares estão em crescimento contínuo.

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Medição individualizada de água torna o condomínio mais sustentável e traz economia e justiça nas despesas

Em muitos condomínios, a conta de água representa uma parcela bastante significativa das despesas mensais e, neste sentido, a implantação do sistema de medição individualizada por cada unidade é uma saída interessante. Além de mais justa coletivamente, a medida geralmente faz com que a taxa mensal do condomínio caia para todos. O processo envolve a instalação de um relógio separado para cada apartamento ou casa, com cobranças individualizadas, assim como ocorre com a energia elétrica ou gás.

Desde 2021, os novos empreendimentos precisam ser entregues com a medição individualizada do consumo hídrico por unidade imobiliária no país. A medida foi estabelecida pela Lei Federal 13.312/16. Antes disso, alguns municípios já haviam regulamentado a questão, como, por exemplo, Goiânia (pela Lei 8.435/06) e São Paulo (pela Lei 6042/07). No entanto, mesmo quem mora em edificações mais antigas, também pode implementar o sistema por meio de adequações feitas por empresas especializadas na área.

“Em prédios que já estejam prontos para receber os hidrômetros, a instalação em todo condomínio é feita em poucos dias, sem a necessidade de intervenções internas nas unidades. Já nos prédios que necessitam fazer adequações das instalações hidráulicas haverá a necessidade de alguns ajustes internos e a obra pode levar entre dois a quatro dias por unidade”, explica o engenheiro civil e administrador de empresas Fábio Ferro, da Planedo Engenharia.

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Medição individualizada de água podem ajudar o Brasil a ser mais sustentável

 

Soluções tecnológicas de medição individualizada e dispositivos de redes inteligentes podem ajudar o País a melhorar o gerenciamento da distribuição e o consumo de água no médio e longo prazo.

Um novo estudo do Instituto Trata Brasil aponta que os impactos das mudanças climáticas e do desenvolvimento econômico e demográfico vão fazer com que a demanda por água potável cresça 43,5% por cento até 2040 em todo o Brasil.

Segundo o relatório do estudo, o consumo no território nacional deve atingir 14,299 bilhões de m³ em 2040, o que representa um aumento de 2,837 bilhões de m³ se comparado a 2017.

O estudo foi criado para preparar as gestões pública e privada para melhor projetar a utilização da água durante as próximas décadas, uma vez que se trata de um recurso cada vez mais escasso.

Dados de 2018 do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento) mostram uma situação preocupante no uso da água no Brasil: 40% da água potável é perdida por conta de vazamentos e falta de precisão na medição, gerando um custo de R$ 12 bilhões por ano para o setor.

Medição individualizada da água como solução para o futuro
Tecnologias de medição individualizada são hoje opções disponíveis para a economia e o consumo inteligente do recurso e podem ser implementadas tanto no segmento corporativo quanto no doméstico.

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